15 de Outubro de
2005, população de Alter do Chão lá estava em festa.
A sentir um sonho seu que
é alcançado ou o puro desejo finalmente cumprido que há muito o acalentava. Estátua do cavalo de Alter do Chão que nascia.
A homenagem de um simbolismo entre o animal e a vila. A forte ligação que há
séculos existia. Um dia festivo que o povo e a terra que a via ou o via.
Réplica de uma obra ela
talhada em bronze. Teve como modelo o cavalo "Oheide", exemplar
nascido na Coudelaria de Alter.
O cavalo, fundido em
bronze, encontra-se em posição de Alta Escola – o “Trote Elevado” – de forma a evidenciar
os atributos físicos e as capacidades da raça, e está assente sobre uma calote
esférica forrada a calçada de mármore, onde se destaca um dinâmico espelho de
água, contando, também, à noite, com uma iluminação periférica.
Trata-se de uma
estátua equestre em bronze, um projecto conjunto dos escultores Maria Leal da
Costa e Luís Valadares, e do Arquitecto José Manuel Coelho Vila.
Bom Dia Alentejo!