Quando Santo António, andava pelo mundo, passou por
estas bandas, isto segundo a lenda. Havia uma moça que tinha casado com um
homem muito mais velho do que ela. Ora aconteceu que essa moça teve um filho
dele. O homem não aceitava a criança, dizendo que não era filho dele.
Foto: http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/06/amor-de-pai.jpg
A moça passava os dias a chorar, com o desgosto de não
ver a criança aperfilhada.
Santo António passou pela casa da rapariga e, ouvindo o choro, entrou e foi ver o que se passava. A moça contou-lhe tudo e logo o santo quis ajudar a resolver o problema.
O santo disse-lhe que voltaria no dia seguinte e recomendou-lhe que deitasse o menino no berço, com o pai de um lado do mesmo berço e a mãe do outro. E que seria a própria criança a dizer quem era o pai.
Ela assim resolveu fazer, incrédula no entanto, pois o menino só tinha um mês e ela não acreditava que ele conseguisse falar.
No dia seguinte, Santo António voltou à casa e dirigiu-se ao bebé dizendo-lhe:
— Levanta-te, aponta com o dedo e diz quem é o teu pai!...
A criança, levantou-se e apontando na direcção do homem, chamou-lhe pai.
Só assim o homem acreditou que era na verdade, o pai da criança.
O santo recomendou ao homem que fosse fiel a sua mulher e a seu filho, pois a verdade morava naquela casa.
Santo António passou pela casa da rapariga e, ouvindo o choro, entrou e foi ver o que se passava. A moça contou-lhe tudo e logo o santo quis ajudar a resolver o problema.
O santo disse-lhe que voltaria no dia seguinte e recomendou-lhe que deitasse o menino no berço, com o pai de um lado do mesmo berço e a mãe do outro. E que seria a própria criança a dizer quem era o pai.
Ela assim resolveu fazer, incrédula no entanto, pois o menino só tinha um mês e ela não acreditava que ele conseguisse falar.
No dia seguinte, Santo António voltou à casa e dirigiu-se ao bebé dizendo-lhe:
— Levanta-te, aponta com o dedo e diz quem é o teu pai!...
A criança, levantou-se e apontando na direcção do homem, chamou-lhe pai.
Só assim o homem acreditou que era na verdade, o pai da criança.
O santo recomendou ao homem que fosse fiel a sua mulher e a seu filho, pois a verdade morava naquela casa.
Fonte: António
J. Gonçalves, Monografia
da Vila de Almodôvar Associação Cultural e
Desportiva da Juventude Almodovarense.